Dia dos Enfermos

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25
abr
(Domingo)


  • Às 15h30, na Matriz: Dia dos Enfermos.

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DIA DOS ENFERMOS

Vamos celebrar a festa paroquial dos enfermos, doentes ou pessoas mais idosas, no tempo da Ressurreição e da alegria pascal. A festa está a ser preparada pelos Ministros extraordinários da Comunhão com a participação activa dos jovens. Após a Missa com a Santa Unção, haverá convívio na cripta.

Passeio da Catequese da Matriz

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24
abr
(Sábado)


  • Todo o dia, em Coimbra: Passeio da Catequese da Matriz.

Procissões à Nossa Senhora de Fátima (Reunião)

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20
abr
(Terça-Feira)


  • Às 21h15, na Matriz: Reunião Preparatória com os responsáveis dos diversos grupos locais para organizar as Procissões à Nossa Senhora de Fátima.

Domingo de Páscoa da Ressurreição

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04
abr
Domingo de Páscoa da Ressurreição


  • Às 8h00, na Matriz e no Bom Pastor: Missa do Dia de Páscoa,
  • Durante a manhã, e a seguir à Missa: Saída do Compasso ou Visita Pascal.
      • Não há Missa na Matriz às 9h00; as demais Eucaristias nas Igrejas de Ermesinde serão nos horários habituais.

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Irmãos:


Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa?
Purificai-vos do velho fermento,
para serdes uma nova massa,
visto que sois pães ázimos.


Cristo,
o nosso cordeiro pascal, foi imolado.
Celebremos a festa,
não com fermento velho,
nem com fermento de malícia e perversidade,
mas com os pães ázimos da pureza e da verdade.



(São Paulo, 1 Cor 5, 6b-8)
 
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A LUZ DE CRISTO!



A criação por obra de Deus começa com as palavras: «Haja luz!» (Gen 1, 3). Onde há luz, nasce a vida, o caos pode transformar-se em cosmos. Na mensagem bíblica, a luz é a imagem mais imediata de Deus: Ele é todo Resplendor, Vida, Verdade, Luz. Na Vigília Pascal, a Igreja lê a narração da criação como profecia. Na ressurreição, verifica-se de modo mais sublime aquilo que este texto descreve como o início de todas as coisas. Deus diz de novo: «Haja luz». A ressurreição de Jesus é uma irrupção de luz. A morte fica superada, o sepulcro escancarado. O próprio Ressuscitado é Luz, a Luz do mundo. Com a ressurreição, o dia de Deus entra nas noites da história. A partir da ressurreição, a luz de Deus difunde-se pelo mundo e pela história. Faz-se dia. Somente esta Luz – Jesus Cristo – é a luz verdadeira, mais verdadeira que o fenómeno físico da luz. Ele é a Luz pura: é o próprio Deus, que faz nascer uma nova criação no meio da antiga, transforma o caos em cosmos.
 BENTO XVI, Vigília Pascal de 2009

Sábado Santo - Vigília Pascal

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03
abr
Sábado Santo


  • Às 21h00, na Matriz e no Bom Pastor: Vigília Pascal.

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SÁBADO SANTO

  «Era um grande dia aquele Sábado!».

  Após a obra da criação Deus descansou no sétimo dia. Mais portentosa foi a obra da Redenção. Adormecido na Cruz, o corpo sacrificado e extenuado do novo Adão, repousa agora no sepulcro, enquanto o Verbo de Deus desce à mansão dos mortos empunhando o estandarte da Cruz para libertar a humanidade que jazia nas trevas e nas sombras da morte. E a igreja vela diante do sepulcro no silêncio e na esperança contra toda a esperança.

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VIGÍLIA PASCAL

  «Ressuscitou ao terceiro dia!»

  E assim acontece «Páscoa», quer dizer: «Passagem». Não já da escravidão do Egipto à liberdade fazendo a travessia do Mar e do deserto, rumo à Terra da Promissão. Mas «Passagem» ainda mais inimaginável e redentora das trevas para a luz, do pecado para a graça, da morte para a vida. O Senhor Jesus Ressuscitou verdadeiramente. Podem voltar a repicar os sinos e o júbilo do Aleluia faz palpitar os corações.
  O Domingo da Ressurreição, «terciero dia» do Tríduo, começa com a solene Vigíla Pascal, a «mãe de todas as vigílias» e a mais importante celebração de todo o ano litúrgico. Outrora os fiéis velavam a noite inteira. Nós não nios podemos contentar com uma mera «missa vespertina». Assinalemos os momentos principais desta liturgia épica:

  - Introdução com a bênção do lume novo, a preparação do círio pascal, a procissão da luz e o camto do «precónio» ou anúncio pascal;
  - A liturgia da Palavra mais rica, com leituras, Salmos, cânticos, e orações;
  - O canto do Glória com o tilintar das campaínhas e o repique dos sinos, a assinalar a passagem do Antigo para o Novo Testamento;
  - O jubiloso Aleluia que prepsra a proclamação do Evangelho;
  - A liturgia baptismal com a benção da água, a celebração dos sacramentos da iniciação cristã - serão 12 os catecúmenos que farão sua, pela primeira vez, a Páscoa de Jesus - e a renovação das promessas do Baptismo por todos os fiéis.
  - A liturgia eucarística e a comunhão de mesa com o Ressuscitado!

Sexta-Feira Santa

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02
abr
Sexta-Feira Santa


  • Após a Missa da Ceia do Senhor e até à meia-noite, no Bom Pastor:
      • Oração no local da Igreja onde fica a Sagrada Reserva
  • Escala de presenças no Bom Pastor:
      • Entre as 21h00 e as 22h00: A.O. e Carismáticos.
      • Entre as 22h00 e as 23h00: Catequistas, MEC's, UABP...
      • Entre as 23h00 e as 24h00: Irmãs do Bom Pastor.

  • A partir da meia-noite, na Matriz:
      • O centro das atenções desloca-se da Eucaristia para a Paixão do Senhor, que por essas horas foi atraiçoado, preso e julgado.
  • Escala de presenças na Matriz: Os jovens dos grupos paroquiais serão os primeiros acompanhando o Mestre numa Vígilia Non Stop:
      • Entre as 0h15 e as 1h15: Novo Rumo.
      • Entre as 1h15 e as 2h15: VAI.
      • Entre as 2h15 e as 3h15: Escuteiros.
      • Entre as 3h15 e as 4h15: Geração Viva.
      • Entre as 4h15 e as 5h15: Semente Viva.
      • Entre as 5h15 e as 6h15: Encontro.
      • Entre as 6h15 e as 7h00: AAICME.
  • Às 07h00, na Matriz: Ensaio para o Canto de Laudes.
  • Às 08h00, na Matriz: Canto de Laudes.

  • Às 15h00, na Matriz e no Bom Pastor: Celebração da Paixão.

  • Às 21h00, junto à Capela de São Silvestre: Local de reunião de toda a comunidade.
  • Às 21h30, na via pública em direcção à Igreja Matriz: Via Sacra

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VIGÍLIA NON STOP

  É um facto da história universal e da história da fé que Jesus Cristo «padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado». Revivemos esse acontecimento pascal em Sexta-Feira Santa com grata emoção.
  Neste dia não é permitida a celebração da Missa.
  Dia de jejum e abstinência.




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CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO

  Nesta liturgia solene revive-se a imolação cruenta de Jesus, Rei dos mártires - os paramentos são vermelhos! - e nosso Cordeiro pascal.

  Momentos mais expressivos da celebração:
  - Entrada silenciosa com a prostração do sacerdote aos pés do altar.
  - A proclamação solene do Evangelho da Paixão.
  - A Oração Universal: o amor do Crucificado a todos inclui no seu abraço.
  - A Adoração da Cruz.
  - A comunhão com a Eucaristia consagrada na Véspera.

  No final, o altar é de novo despojado e fica sem toalha: o jejum da «celebração» eucarística prossegue no Sábado Santo.




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VIA SACRA NA VIA PÚBLICA

  A Sexta-Feira Santa começa com a Vigília no stop e termina com a Via Sacra: em ambos os momentos os protagonistas são os jovens, valentes e generosos: T~em um bom Mestre para acompanhar e imitar.
  Como foi anunciado, voltamos às ruas e praças, em ano de missão diocesana. Porque toda a nossa glória de baptizados está na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
  Pelas 21h00, toda a comunidade está convidada a reunir-se na praceta junto à capela de São Silvestre. A Via Sacra, liderada pelos jovens, partirá pelas 21h30 em direcção à Igreja Matriz, passando pelas seguintes ruas:
  - Rua Miguel Bombarda;
  - Rua P. Avelino d'Assunção;
  - Rua da Igreja.

Quinta-Feira Santa

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01
abr
Quinta-Feira Santa


  • Às 19h00, no Bom Pastor e;
  • Às 21h00, na Matriz:
      • Inauguração e Introdução ao Tríduo Santíssimo da Paixão, morte, sepultura e ressurreição de Jesus Cristo, celebrando-se a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio e realizando-se a «cerimónia» do lava-pés.

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  A Missa começa com o sacrário vazio: vamos reviver o «natal» da Eucaristia. Ao canto do Glória repicam campaínhas e tocam os sinos que depois ficarão mudos até à Vigília Pascal.
  No final da Missa o altar fica sem toalhas e o Santíssimo Sacramento é levado em procissão para o lugar onde ficará em reserva, adorado solenemente até à meia-noite.










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O QUE É O «TRÍDUO PASCAL»?

  É a celebração anual da Páscoa de Cristo e da Igreja em 3 dias. No Credo ou Símbolo dos Apóstolos professamos que Jesus Cristo nosso Senhor «padeceu e foi sepultado sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras». A fé que professamos é a fé que celebramos e vivemos.
  Temos assim:

  - o 3º Dia, o Domingo de Páscoa, com o júbilo invencível da Ressurreição que começa a ser celebrada na Vigília Pascal, enche todo o «Dia de Páscoa» e se prolonga por cinquenta dias até ao Pentecostes («o Tempo Pascal») que devem ser vividos como se fosse um grande Domingo, um único dia de festa.
  - o 1º Dia, Sexta-Feira Santa, consagrado à Paixão redentora, tendo no seu centro a Cruz gloriosa e a morte libertadora do «Cordeiro de Deus que carrega com o pecado do mundo».
  - o 2º Dia, Sábado Santo, em que a igreja se recolhe em silêncio junto ao sepulcro do seu Senhor que repousa da obra da redenção, mais maravilhosa ainda do que a da criação, na expectativa da sua ressurreição gloriosa.

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E A QUINTA-FEIRA SANTA?

  A Quinta-Feira Santa é o último dia da Quaresma.
  De manhã os Bispos costumam presidir na Sé à «Missa Crismal» em que se benzem os santos óleos. Os presbiteros (padres) são convidados a concelebrar com o seu Bispo e a renovar nessa Eucaristia as promessas feitas no dia da ordenação sacerdotal. Para que tal seja possível não é permitido celebrar missa nas outras igrejas.
  Na tarde ou noite de Quinta-Feira Santa celebra-se Missa Vespertina da Ceia do Senhor. Esta Missa vespertina já pertence ao Tríduo, tal como a missa verpertina do sábado já pertence ao Domingo que se lhe segue.