5º Domingo do Tempo Comum

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07
fev
Dia da Universidade Católica


  • À entrada de todas as Missas, desde a tarde de Sábado: Recolha de géneros alimentares para as famílias mais carenciadas.


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MÃOS AMIGAS


Eis o registo da partilha de alimentos feita no passado domingo na igreja matriz: 66 pacotes de arroz, 51 de massa; 47 de bolachas, 46 enlatados, 36 de açúcar, 34 de leite, 21 garrafas de óleo, 16 pacotes de feijão e 32 de vários.


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EVANGELHO Lc 5, 1-11

«Deixaram tudo e seguiram Jesus»

EVANGELHO DE N.S.J.C. SEGUNDO SÃO LUCAS

Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a palavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois barcos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apanhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para os virem ajudar; eles vieram e encheram ambos os barcos, de tal modo que quase se afundavam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: «Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem peca-dor». Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca realizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens». Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus. PALAVRA DA SALVAÇÃO.


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O DIA DA U.C.P.


Todos os anos, o primeiro Domingo de Fevereiro é o Dia da Universidade Católica Portuguesa (U.C.P.), sem dúvida a mais prestigiada das Universidades não estatais em Portugal, pela qualidade do seu ensino e investigação.


Com uma política estatizante, o Governo Português não proporciona à U.C.P. meios financeiros que correspondam ao valiosíssimo serviço que esta Instituição presta à sociedade Portuguesa. Por isso têm de ser as famílias dos seus universitários a suportar os custos do seu funcionamento com propinas que não podem ser baixas. Daí a fama injusta de que se trata de uma «universidade de ricos». A verdade é que a frequentam pessoas de todos os estratos sócio-económicos, sendo significativo o número de bolseiros e usufrutuários de outros benefícios sociais.


A U.C.P. propõe-se uma participação activa e empenhada no diálogo entre a Fé e a Ciência. Ajudemo-la para que possa continuar a ser uma presença valiosa da Igreja no mundo universitário, onde se faz cultura ao serviço da promoção humana integral. Lembremo-nos de que é também na U.C.P. que os futuros Padres recebem a sua formação intelectual.


O resultado dos peditórios nas Missas no Dia da U.C.P. será destinado a bolsas de apoio aos alunos de Mestrado e Doutoramento da Faculdade de Teologia, ou seja, aos sacerdotes.