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Naquele tempo, Jesus seguia à frente dos seus discípulos, subindo para Jerusalém. Quando Se aproximou de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras, enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à povoação que está em frente e, ao entrardes nela, encontrareis um jumentinho preso, que ainda ninguém montou. Soltai-o e trazeio-o. Se alguém perguntar porque o soltais, respondereis: 'O Senhor precisa dele'». Os enviados partiram e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. Quando estavam a soltar o jumentinho, os donos perguntaram: «Porque soltais o jumentinho?». Eles responderam: «O Senhor precisa dele». Então levaram-no a Jesus e, lançando as capas sobre o jumentinho, fizeram montar Jesus. Enquanto Jesus caminhava, o povo estendia as suas capas no caminho. Estando já próximo da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou a louvar alegremente a Deus em alta voz por todos os milagres que tinham visto, dizendo: «Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!». Alguns fariseus disseram a Jesus, do meio da multidão: «Mestre, repreende os teus discípulos». Mas Jesus respondeu: «Eu vos digo: se eles se calarem, clamarão as pedras».
PALAVRA DA SALVAÇÃO.
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Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
EVANGELHO SEGUNDO SÃO LUCAS
PALAVRA DA SALVAÇÃO.
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A PAIXÃO DE CRISTO CONTINUA!
Portanto, a paixão de Cristo continua. Onde sofre alguém por falta de salário, de vestuário, de condições sanitárias ou de assistência, por estar doente ou recluso... aí está Cristo a sofrer também nele e com ele.
E nós «estamos lá!» Mas como? Podemos ser o Cristo que sofre, ou os que O fazem sofrer. Por isso, podemo-nos questionar a nós próprios: com que atitude interior «participamos» no drama da paixão? Como os verdugos? Como Pilatos, Pedro, Judas,...? Dominados pelo medo, pela cobiça, covardia? Ou com amor redentor e universal?
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